25/7/2022
Com a crise climática, sobrecarga do meio ambiente, aumento da poluição e diminuição da qualidade de vida, é mandatório pensar em alternativas que mitiguem esses problemas. Além disso, refletir sobre uma cadeia sustentável que impacte menos no ambiente traz um público-alvo consciente, o que aumenta as receitas das empresas. Esse é o momento de discutir o conceito de Aterro Zero, mesmo que o Plano Nacional de Resíduos Sólidos diga que os aterros são lugares adequados para o despejo desses produtos.
O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é quem normatiza a cadeia de descarte de resíduos e institui os responsáveis por gerir cada parte do processo, desde governo federal, estados, municípios, geradores, além de formas de despejo. Esta lei coloca os aterros sanitários como uma forma responsável para o fim da sequência para o tratamento dos resíduos sólidos. Ele é um ambiente em que esses produtos são decompostos ou aterrados. Mas se é um local adequado de acordo com a lei, por que pensar em Aterro Zero?
O aterro gera um impacto muito grande no meio ambiente. Para começar, há uma sobrecarga do solo, que fica responsável por decompor uma alta quantidade de matéria orgânica, além daqueles que devem ser cobertos por apresentar algum perigo.
Outro ponto negativo é que o descarte incorreto e em espaços sem o devido monitoramento podem atrair animais e outros vetores de doenças. O chorume, líquido tóxico proveniente da decomposição de resíduos, é muito perigoso para o meio ambiente, pois contamina o solo e pode chegar aos lençóis freáticos.
Desde os anos 70, a ideia do Aterro Zero vem se desenhando. O conceito foi criado pela Zero Waste International Alliance, com objetivo de guiar a comunidade rumo à diminuição da produção e descarte de resíduos em aterros. A seguir, saiba que iniciativas contribuem para essa meta e levam a sustentabilidade para a cadeia produtiva!
As empresas podem e devem desenhar iniciativas que contribuam para diminuir os impactos dos resíduos no meio ambiente. Continue a leitura e veja algumas ideias!
A Usibel é uma biorrefinaria. O diferencial dela é que a matéria-prima utilizada para a produção de biocombustível é o resíduo sólido da indústria alimentícia. Daí a inovação. É uma forma de desafogar os aterros sanitários e contribuir para o Aterro Zero.
Então, em vez de as fábricas destinarem seus produtos para os aterros ou mesmo para os lixões, que têm um impacto ainda maior no meio ambiente, vão deixar por conta da Usibel. Ela, por sua vez, produz etanol de alta qualidade a partir da fermentação, seguida de uma tripla destilação.
Mesmo assim, ainda sobram resíduos dessa reação química e que são reaproveitáveis. Isso porque são ricos em nutrientes. Desse modo, eles são usados como adubo e ração. Outros, ainda, são utilizados pela indústria farmacêutica. Com essa cadeia tão positiva para o meio ambiente, a Usibel se torna uma importante parceira para chegar ao Aterro Zero. Por isso, ela é certificada como destinação final.
Ao trabalhar com produtos advindos da indústria de alimentos, é comum que eles venham em suas embalagens originais. Logo, é preciso lidar com plástico, papel, papelão e outros tipos de materiais que podem ser reciclados. É preciso ter responsabilidade também com essa parte do descarte.
Pensando nisso, a Usibel instituiu a descaracterização das embalagens e posterior envio para cooperativas de reciclagem. Outra solução oferecida é a devolução para a indústria geradora, que reaproveita esses produtos de forma que eles voltem para a cadeia de manufatura.
Ao instituir a Usibel como parceira comercial para a contribuir com o Aterro Zero, a empresa tem a oportunidade de ter ganhos financeiros. Isso porque ela compra os resíduos. Com isso, há um retorno positivo não só para o meio ambiente. Quer saber mais sobre o assunto? Leia o nosso artigo que explica como o descarte de resíduos sólidos pode gerar renda para sua empresa!
Ficou interessado em formar uma parceria sólida e ecologicamente responsável com a Usibel? Entre em contato pelo formulário abaixo!
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